A quarta edição do Novo Basquete Brasil (NBB) começa no próximo sábado (19), e o panorama em termos de patrocínios é muito similar ao do ano passado. Das 60 marcas que serão estampadas nas camisas dos 15 clubes que integram o campeonato, o principal da modalidade no Brasil, 66,6% estiveram presentes na última temporada.
Entre as empresas que deixaram de investir no basquete, apenas a Amil, que foi substituída no Paulistano pela Unimed, possui atuação relevante em nível nacional. A Sky, por exemplo, saiu do Flamengo, mas manteve o aporte ao Pinheiros, e portanto continuou presente. Entre outras dissidentes, todas têm foco restrito a certas regiões.
Quem contribuiu de modo negativo no número de marcas que saíram da modalidade foi o Assis Basket. O clube pediu licença da Liga Nacional de Basquete (LNB) logo após o término do último NBB, e em função desse afastamento cinco empresas cortaram patrocínios – a Unimed deixou de patrocinar o time, mas seguiu com outros rivais.
O Vitória, outra equipe que deixou de disputar a competição, pouco alterou a relação de marcas que estarão presentes no torneio, pois o time já não tinha patrocínio nenhum na última edição. Empresas que patrocinam mais de um clube, como a Unimed, foram contadas mais de uma vez no levantamento da Máquina do Esporte.
Enquanto 41 patrocinadores mantiveram os aportes que tinham feito na temporada 2010/2011, ainda houve a chegada de 19 novos apoiadores. A Liga Sorocabana, que irá jogar o NBB pela primeira vez, chegou ao campeonato acompanhada de cinco marcas. O Joinville, em outra situação, conseguiu atrair outras duas neófitas para o torneio.
Outro bom exemplo é a própria LNB. Caixa, Eletrobras e Penalty, três patrocinadoras oriundas da temporada anterior, continuaram com a entidade para mais uma edição. As duas primeiras, vale lembrar, renovaram os aportes por mais um ano. E ainda houve a entrada da Netshoes entre os parceiros da organizadora da competição.
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