Nos primeiros dias dos Jogos Olímpicos, a pequena quantidade de ações de ativação foi responsável por um dos maiores desapontamentos. Sobretudo nas imediações dos estádios, pouca coisa tem sido feita em Londres.
Uma exceção para isso tem sido a BMW. A montadora tem conseguido uma frequência contundente, já que os carros da marca ficam circulando pela cidade toda.
Em Wimbledon, o visual clean também impera. Há algumas ações de publicidade, mas poucas iniciativas voltadas ao público. Nesse cenário, imperam as patrocinadoras da equipe olímpica do Reino Unido.
A Visa também investiu muito em ações de publicidade e comunicação massiva, com uso ostensivo do velocista Usain Bolt. Nas arenas, a patrocinadora oficial dos Jogos tem priorizado ações de relacionamento.
O caminho da rival Mastercard é um pouco diferente. Sem poder falar dos Jogos Olímpicos, a empresa resolveu focar no deslocamento das pessoas por Londres e fez uma parceria com o metrô da cidade.
Pessoas que compram bilhetes de metrô em Londres ganham uma capinha que reforça a campanha “Não tem preço”, projeto global de comunicação da Mastercard.