Quando o Cruzeiro visitou de novo Uberl”ndia, no início deste Campeonato Brasileiro, por punição atribuída no fim da temporada passada, a Olympikus se empenhou em melhorar as vendas de camisas da equipe na cidade mineira. Os lojistas foram procurados para que, pelo menos enquanto o time estivesse no local, os uniformes celestes tivessem melhor exposição nas vitrines. E deu certo.
Embora não divulgue números, a fornecedora de materiais esportivos gostou dos resultados da iniciativa e pretende repeti-la em mais cidades, aquelas que forem visitadas pelo clube durante o Nacional. Essa é uma maneira de justificar a troca da Reebok pela Olympikus, ambas geridas pela Vulcabras no Brasil, pois a mudança foi feita para que os mineiros pudessem gozar da melhor distribuição da segunda.
“Sempre que tivermos redes de lojas atuando na região visitada, faremos o possível para que o Cruzeiro tenha boa visibilidade, vamos sempre incentivar o lojista a ter produtos para que o torcedor possa comprar. E, mais do que melhorar as vendas, isso também mostra a nossa preocupação com a marca do clube e em estarmos próximos”, explica Edu Pesce, gerente de relações esportivas da companhia.
Como o time está prestes a voltar a jogar em Belo Horizonte, no reinaugurado estádio Independência, as cidades trabalhadas estarão em sua maioria fora de Minas Gerais. A essa etapa do ano, partidas geograficamente próximas serão mais escassas, pois o Cruzeiro tem pela frente apenas a disputa do Brasileiro, no qual há somente mais um mineiro, o Atlético-MG.