Um acordo paralelo àquele assinado entre Palmeiras e WTorre, que premia um intermediário com um ?salário? de R$ 25 mil, será avaliado pelo Conselho de Orientação e Fiscalização (COF). Segundo o blog ?Além do Jogo?, do jornalista Marcelo Damato, o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo se surpreendeu com o compromisso, principalmente pela ausência de assinatura de Afonso Della Monica, ex-mandatário alviverde. O beneficiado é João Mansur, sócio do Palmeiras e um dos principais responsáveis pela união com a WTorre, que deve resultar na reforma do Palestra Itália. Depois do início das obras, que deve acontecer em seis meses, o valor aumentaria para R$ 75 mil por mês. As assinaturas presentes no acordo são de José Cyrillo Junior, ex-diretor administrativo e hoje responsável pelo planejamento e Salvador Palaia, ex-diretor financeiro, que teriam tido o auxílio de Carlos Facchina, ex-presidente do Palmeiras. Os três faziam parte da comissão formada para a avaliação da parceria com a WTorre. O primeiro pagamento foi feito em janeiro, e somente a quitação do segundo vencimento alertou o presidente Belluzzo. Por entender que o compromisso tem validade pela ausência de assinatura de Della Monica, o novo mandatário tomou a atitude de apresentar o documento ao COF, apesar de ressaltar não ter tomado nenhuma decisão a respeito. ?Eu não fazendo ilação nenhuma de que tenha havido desonestidade nesse contrato. Apenas digo que não se poderia mandar pagar num contrato sem assinatura do presidente. E esse contrato não interessa ao Palmeiras, portanto, não será assinado?, disse o dirigente, em entrevista ao blog ?Além do Jogo?. Atualizado no dia 18 de fevereiro