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Pro leva clubes à Argentina e detalha atuação no Boca

Pro Enter reuniu dirigentes de dez times brasileiros na Argentina A Pro Entertainment, agência especializada em licenciamentos, levou na última semana representantes de dez times…

Pro Enter reuniu dirigentes de dez times brasileiros na Argentina

Pro Enter reuniu dirigentes de dez times brasileiros na Argentina

A Pro Entertainment, agência especializada em licenciamentos, levou na última semana representantes de dez times de futebol da elite brasileira para a Argentina. O objetivo foi estreitar relações com dirigentes e apresentar, no país no qual começou a atuar, o trabalho feito com o Boca Juniors, com o qual tem direitos exclusivos.

Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco, Sport, Náutico e Vitória foram as equipes brasileiras que estiveram no tour proposto pela agência na Argentina, composto por visita ao estádio La Bombonera, ao hotel temático da equipe azul e amarela e aos museus tanto do Boca quanto do River Plate.

“Há muito tempo planejávamos essa viagem, e este ano foi o momento certo. O objetivo era mostrar a eles o trabalho da Pro na Argentina nos últimos 15 anos, o case do Boca em licenciamento e outras áreas nas quais a Pro opera”, conta Martin Lanusse, country manager da empresa argentina no Brasil, à Máquina do Esporte.

A expectativa é que esse workshop seja repetido anualmente, e para 2013 existem planos para levar mais clubes brasileiros. “O destino no ano que vem está do outro lado do Atl”ntico, e o tema é marketing esportivo, com cases de sucesso mundiais”, revela o executivo, embora detalhes ainda estejam sendo definidos pela Pro.

A principal diferença no modo de operação entre Brasil e Argentina é que, no país vizinho, a agência tem exclusividade sobre licenciamentos do Boca. Em solo tupiniquim, os times fazem contratos pontuais com a empresa, para que ela gerencie apenas determinadas produções. Mas, por enquanto, o foco não é mudar esse modelo.

“Temos projetos bem ambiciosos com alguns times, não para que haja exclusividade, mas que saem um pouco do escopo do licenciamento. A ideia é, aos poucos, criarmos no Brasil plataformas de negócio que temos na Argentina, onde operamos amistosos, pré-temporadas, vendas de propriedades”, explica Lanusse.