A Puma estuda a possibilidade de se tornar acionista do Borussia Dortmund, clube que já mantém a empresa como fornecedora de material esportivo. Ainda assim, a empresa mantém mistério sobre a decisão.
À agência Reuteurs, o CEO da Puma, Björn Gulden, admitiu que a compra de ações é possível, mas ponderou a decisão. “Nós temos um contrato de fornecimento corrente com Dortmund até 2018, e, portanto, já estamos conectados em longo prazo com o clube”, afirmou.
O executivo comentou que há uma satisfação com a parceria com o clube porque, após as últimas temporadas de sucesso da equipe, há um aumento nas vendas de camisas oficiais no mercado estrangeiro, fora da Alemanha.
A possibilidade de ser tornar acionista surge em um momento em que o clube busca novos investidores. Há duas semanas, o diretor geral do clube alemão, Hans-Joachim Watzke, declarou a intenção de vender duas participações de 5% do clube a “parceiros estratégicos”.
O depoimento foi realizado após o patrocinador máster do clube tomar essa iniciativa. A Evonik comprou 9% das ações do clube, em um investimento de 26 milhões de euros. O clube está avaliado em cerca de 270 milhões de euros, considerando as ações do time.