O São Paulo lançou, na quarta-feira, uma nota oficial para exaltar a gestão de marketing da gestão de Carlos Augusto de Barros e Silva. A questão é que, em momento de eleições para o cargo no clube, o valor de conquista em patrocínio foi questionada em uma reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”.
Segundo o veículo paulista, a diretoria do São Paulo teria ignorado o rompimento da Prevent Senior para dizer que a atual gestão assumiu o time sem patrocinadores e deixa a administração com ganhos de R$ 35 milhões.
Segundo o clube, não houve maquiagem nas contas porque ela considera os valores obtidos em 2016, quando a Prevent Senior ainda estava presente. A companhia, que pagava R$ 16 milhões ao ano para a equipe, se despediu na quarta-feira (08). O São Paulo já havia diminuído o espaço da marca no uniforme, com a entrada do banco Intermedium no alto das costas da camisa tricolor.
A entrada da nova marca, por sinal, também não é considerada na conta. O São Paulo lembrou que, neste ano, houve a chegada de mais três patrocinadores. Além do Intermedium, a direção da equipe fechou com Poty e Urbano. A promessa é substituir a Prevent Senior em breve, com negociações que já estão em andamento.
Outros dois pontos foram exaltados. O primeiro foi a valorização dos contratos de patrocínio, não só dos que já foram fechados, mas também nas conversas com “ou-tros modelos de negócio”.
Além disso, foi citado que, na atual administração, não há pagamentos de comissões contra-tuais por parte do São Paulo, algo sempre deixado para a empresa parceira. A questão foi ponto de polêmicas na gestão anterior.