O grupo EF Education First anunciou na última semana o patrocínio aos Jogos Olímpicos de 2016, que será realizado no Rio de Janeiro. A empresa entrou no evento na cota de apoiador oficial, com direito de se associar ao evento no Brasil, e as suas duas principais ativações foram adiantadas à Máquina do Esporte.
Serão duas frentes relacionadas à educação. A primeira é um projeto social que envolve um trabalho com a Prefeitura do Rio de Janeiro e suas escolas públicas, como explica André Marques, diretor geral da EF Englishtown, uma das divisões da EF Education First: “Vamos fornecer conteúdo para aulas de inglês para as escolas. É um projeto de educação que envolve um milhão de pessoas”, celebra.
A outra frente de EF Education First será um site para dar auxílio aos brasileiros que querem receber os turistas durante os Jogos Olímpicos. A ideia é que, além dos cidadãos interessados no idioma, as instruções possam ser passadas para microempreendedores e autônomos, pessoas que querem lucrar com o evento no Rio de Janeiro.
A ideia da EF Education First é usar as três subsidiárias do grupo que atuam no Brasil para ativar os Jogos Olímpicos. Internacionalmente, são 15 divisões, mas no país há apenas a área focada em intercâmbio, em educação do inglês em empresas e em educação do inglês para o consumidor final. Essa é a Englishtown, patrocinadora da seleção brasileira de futebol.
Foi justamente a possibilidade de usar as três subsidiárias que fez com que a empresa usasse a marca do grupo, e não da Englishtown, já associada ao esporte no Brasil. Há também um alinhamento ao que foi feito globalmente em outros eventos esportivos, caso dos Jogos Olímpicos de Sochi, por exemplo.