No segundo dia da #SportsFest vimos novamente uma mistura de empresas mais “tradicionais”, como NBA, Wasserman, Pepsico, L’Oreal e Microsoft, com novos participantes do mercado dos esportes, como Nervve, STRIVR, Barclays Center (foto) e ParkHub.
Dessa vez, a grande mensagem que foi passada foi a importância de garantir uma experiência incrível para o fã do esporte ao vivo, uma vez que as tecnologias estão cada vez mais proporcionando ótimas experiências para os torcedores fora das arenas.
Elisa Padilla, CMO do Barclays Center, uma das mais novas arenas da NBA e da NHL, casa do Brooklyn Nets e do New York Islanders, frisou que a tecnologia deve ser usada com esse fim, sem ser intrusiva. Prover wi-fi no ginásio, por exemplo, é mandatório. Segundo ela, se o fã quer compartilhar sua experiência nas redes sociais ou, simplesmente, checar e-mails, ele deve poder fazê-lo. Caso contrário, será bem frustrante.
A executiva foi além, reforçando o que outros participantes já haviam enfatizado no dia anterior. Segundo ela, o digital deve ser utilizado como ferramenta para transformar fãs casuais em fanáticos e nada melhor do que usar os próprios fãs como canal de divulgação disso.
Em um painel de discussão sediado no próprio Barclays Center, na quinta-feira, a importância de se proporcionar uma ótima experiência ao torcedor também foi ressaltada. Os participantes, executivos da Wasserman, Brooklyn Nets, NBA e High Point Solutions, à parte alguma preocupação sobre segurança relacionadas aos “paus-de-selfie”, foram unânimes ao dizer que se deve deixar os torcedores fazer o que eles quiserem, quando questionados sobre a atividade em redes sociais.
Guilherme Guimarães é sócio da Ativa Esporte, consultoria em esporte com experiência em ativação de patrocínio e ações digitais. De novembro de 2013 a janeiro de 2015, foi head de esporte do Twitter Brasil