Apresentada na última quinta-feira, a Volkswagen é a oitava empresa a patrocinar a Confederação Brasileira de Futebol. Ainda assim, a lista não está fechada. Em entrevista coletiva, o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, afirmou que ainda existe espaço para novos contratos. ?Podemos ter mais, sim. Isso depende das tratativas do marketing, mas o importante é a preocupação que nós temos sempre em negociar patrocínios com as principais empresas de cada ramo. Fechamos sempre com a cabeça de cada segmento?, disse Teixeira. Antes de Volkswagen, a CBF já tinha contratos com Nike, Ambev, Itaú, Vivo, TAM, Gillette e Pão de Açúcar. Os valores dos aportes variam entre US$ 5 milhões e US$ 15 milhões. O vínculo com a montadora de automóveis está entre os maiores dessa lista. Até 2014, ano da Copa do Mundo do Brasil e último do contrato entre Volkswagen e CBF, a fabricante de automóveis investirá R$ 6,2 milhões no país. O dinheiro sairá diretamente da matriz, sendo que 60% desse montante será destinado a novos veículos e 40% servirão para ampliação da produção das fábricas de São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté. Dona de 25% do mercado brasileiro atualmente, a Volkswagen espera aumentar ao menos de 800 mil para um milhão a produção anual de veículos no Brasil. As fábricas do país estão entre as cinco mais produtivas da marca no mundo ? as outras duas estão na República Tcheca e na Hungria.