A proximidade dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro já começa a surtir efeito no mercado de esporte da cidade e do Brasil. Pelo menos é isso o que entende George Hochegger, CEO da Tristar, disputa de triatlo que será feita na capital fluminense em outubro.
Para o executivo, o calendário da cidade reforçou a escolha de iniciar a Tristar na América do Sul pelo Rio de Janeiro. “Nós temos o Brasil como um local chave para as nossas provas, e o Rio de Janeiro foi escolhido justamente por receber os Jogos Olímpicos. Esse é o momento certo para estar aqui”, afirmou.
A estrutura da cidade foi avaliada como positiva. Para a organização do evento, o Rio de Janeiro tem passado por mudanças para receber os jogos e já está apta para sediar uma prova como a Tristar.
Pelo Rio de Janeiro, a Tristar também planeja começar a sua expansão para a o restante da América do Sul. “Depois da prova no Rio, será natural que a Argentina, o Chile ou o Peru nos chame para realizar a prova no local”, comentou Hochegger.
A esperança da organização do evento é que o triatlo consiga se espalhar pelo Brasil, “exatamente como aconteceu na Europa”. Em 2012, haverá apenas uma disputa no país, mas a ideia é expandir já em 2013.
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