A ESPN será a casa do Australian Open, primeiro Grand Slam do calendário anual do tênis, nos Estados Unidos e no Canadá até 2031. O relacionamento teve início em 1984 e é o contrato de direitos de transmissão mais antigo da empresa de mídia que faz parte do Grupo Disney.
A extensão do acordo foi assinada com o Tennis Australia, órgão regulador do tênis australiano, e engloba todas as partidas de todas as 16 quadras do complexo em Melbourne. O torneio será transmitido nos canais lineares de TV paga da rede e ainda pelo serviço de streaming ESPN+.
“Estamos orgulhosos do nosso relacionamento de quase quatro décadas com o Tennis Australia e entusiasmados em continuar nossa cobertura exclusiva de um dos eventos mais importantes do esporte. O Australian Open proporcionou tantos momentos memoráveis nas nossas redes e agora, com a capacidade e qualidade da ESPN+, podemos trazer torcedores para todas as partidas”, destacou James Pitaro, presidente da ESPN.
“Como uma de nossas emissoras mais antigas, a ESPN tem uma reputação de inovação e ótima narrativa, sendo que ambas fazem parte do DNA do Australian Open. Juntos, esperamos nos conectar com uma base de fãs ainda maior nos Estados Unidos e no Canadá e atrair novos públicos em várias plataformas”, celebrou Craig Tiley, executivo-chefe do Tennis Australia.
Vale lembrar que, em janeiro, a ESPN já havia renovado os direitos do Australian Open na América Latina, em um contrato que inclui o mercado brasileiro. A extensão também foi acertada até 2031.
Nos Estados Unidos, o canal da Disney ainda tem acordos com Wimbledon e US Open, o que garante três dos quatro Grand Slams e cerca de 1.300 partidas anuais combinadas só entre os maiores torneios do tênis mundial. Com relação a Wimbledon, o contrato foi renovado em julho do ano passado e está assinado até 2035. Com o US Open, o acordo expirará em 2025.