A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) perdeu na Justiça a disputa com a operadora de telefonia celular Vivo. A ministra da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fátima Andrighi, negou o recurso da entidade para a quebra do contrato unilateralmente. A briga acontece desde o ano de 2007, quando a CBF tentou romper a parceria alegando não cumprimento dos termos contratuais por parte da Vivo. O motivo da insatisfação é uma receita baixa repassada pela empresa de telefonia para a entidade, ao explorar a imagem da seleção brasileira. A Vivo se defende alegando que nenhum termo no contrato fixou um valor para ser repassado a CBF nesse caso. Essa parceria teve início no ano de 2005 e tem validade até depois da Copa do Mundo de 2014. No recurso da entidade, a confederação afirma que receberia cerca de US$ 6 milhões (R$ 9,9 milhões) a mais por ano se firmasse um contrato com uma nova patrocinadora.