A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou, nesta terça-feira, a alteração no ranking da Superliga feminina. Para conseguir manter as atletas de equipes dissolvidas no país, a entidade, em comum acordo com os clubes, permitiu a ampliação de duas para três atletas com pontuação sete para cada equipe. O pedido havia sido feito pelos técnicos na semana passada. Ciente do momento delicado que vive a modalidade, a CBV reuniu os principais dirigentes na última segunda e deliberou a mudança. O ranking leva em conta o histórico de cada jogador e seu desempenho nas últimas temporadas. Cada atleta poderá ser pontuado de um a sete, e o somatório de cada elenco não pode ser superior a 32. Mais uma vez, atletas repatriados chegam como ?zeros?. A alteração na regra permitirá que atletas de ponta como Paula Pequeno e Sassá, por exemplo, possam fechar com outros clubes caso decidam não permanecer em Osasco. Só que mudança, a princípio, é exclusiva das mulheres, já que não houve pedidos semelhantes na versão masculina do torneio. Esse panorama, no entanto, pode mudar caso haja alguma novidade negativa para a modalidade. Em Belo Horizonte, por exemplo, a Vivo ainda não conseguiu a aprovação de seu Conselho para a renovação do acordo com o Minas Tênis.