Sem maiores detalhes, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou, nesta terça-feira, a renovação do contrato com o Banco do Brasil, patrocinador da entidade há 17 anos. As partes devem divulgar, na próxima quarta-feira, números e prazo do novo acordo em uma entrevista coletiva em Brasília. A estratégia da entidade prevê uma concentração maior de mídia. Para garantir a presença dos principais veículos, a CBV vai levar ao encontro, além de Antonio Francisco de Lima Neto, presidente do Banco do Brasil, os técnicos Bernardinho e José Roberto Guimarães e os jogadores Giba e Fofão, além de dois atletas das seleções de base. Depois do resultado da última edição dos Jogos Olímpicos, quando o vôlei ganhou um ouro, duas pratas e um bronze, somando as disputas de quadra e praia, a tendência é que o valor do acordo entre as partes aumente. No último ciclo olímpico, o Banco do Brasil gastou R$ 209 milhões em investimentos no esporte, que incluem, além do vôlei, patrocínios à Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), e atletas como Giba, Falcão e Robert Scheidt. A estatal não divulga, porém, os valores separadamente.