A reunião que poderia determinar a renovação do patrocínio entre Fiat e Cruzeiro ou a migração da montadora para o peito manteve as tratativas estagnadas. Ainda sem acordo para a mudança, a empresa demonstrou vontade de permanecer de qualquer forma, mas está longe de um acerto. O desacordo pode ter o seu desfecho na próxima segunda-feira, quando os diretores da Fiat vão apresentar a pedida do clube para a presidência. Caso a montadora não avalize o acerto pela cota master (peito e costas), ela ainda pode permanecer com a premium (mangas). Essa possibilidade, porém, deve adiar o fechamento dos negócios. O Cruzeiro só vai fechar o patrocínio menor depois do contrato principal, para não inviabilizar nenhum acordo, o que dá conta de que outra empresa do mesmo ramo também pode negociar.