Os Jogos Olímpicos de Pequim se aproximam, porém ameaças de distúrbios e sabotagem preocupam os organizadores da competição. Segundo Yang Huanning, vice-ministro de Segurança Pública, os Jogos serão alvos das forças contra o Partido Comunista, responsável pelo governo. “Especialmente à medida que as Olimpíadas de Pequim se aproxima, um leque de forças hostis anti-China redobra os esforços para provocar, por qualquer meio, problemas e atos de sabotagem”, afirmou Huanning. Para evitar ataques, os responsáveis pela organização do evento adotaram como padrão evitar que pessoas com intenção de protestar se dirijam para Pequim. Essa atitude faz parte do plano do governo chinês para não permitir distúrbios e violência durante as Olimpíadas, que se iniciam no dia 8 de agosto. Apesar da intenção do governo em abafar e evitar protestos ao longo dos Jogos, eles seguem acontecendo no país. Recentemente, moradores do Condado de Weng?an, em Guizhou, incendiaram sedes do governo e da polícia, questionando a possível tentativa de encobertamento do estupro e assassinato de um adolescente de 17 anos. Presença ilustre O governo dos Estados Unidos confirmou, por meio de um anúncio da Casa Branca, a participação do presidente do país, George W. Bush, e sua esposa na cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim. A ida do líder do país à Ásia tem como objetivo apoiar os atletas dos Estados Unidos e discutir questões de direitos humanos e liberdade religiosa com o presidente da China, Hu Jintao.