Após a publicação da matéria “Sem fábrica, Nike atrasa uniformes”, nesta sexta-feira, a Nike do Brasil enviou um e-mail à Máquina do Esporte contestando as informações de que há problemas na entrega de materiais esportivos para Corinthians e Flamengo. Antes de publicar a matéria, a Máquina do Esporte tentou contato durante toda a semana com a assessoria de imprensa da empresa e o setor de comunicação da própria Nike do Brasil, mas a companhia preferiu não dar declarações a respeito do tema. Leia a íntegra da resposta da Nike do Brasil: À Maquina do Esporte Esclarecemos que as informações publicadas na matéria intitulada “Sem fábrica, Nike atrasa uniformes” estão incorretas. Primeiramente não existe problema de falta de fábrica. A Nike passará a operar diretamente o negócio de vestuário no Brasil (como faz no mundo todo) e já possui fornecedores aptos para a fabricação de seus produtos, sendo que um deles é a própria Drastosa. Não houve rompimento de contrato. Desde que iniciou suas operações no Brasil, a Nike planejava assumir diretamente a operação do negócio de vestuário e este processo está ocorrendo dentro do previsto. Em relação à entrega de material esportivo ao Sport Club Corinthians Paulista, informamos que não há nenhum tipo de atraso ou falha no processo. A Nike do Brasil continua entregando uniformes e equipamentos para todas as categorias do clube patrocinadas pela empresa. O valor de todo material entregue está de acordo com o contrato vigente entre Nike do Brasil e Sport Club Corinthians Paulista. No referido jogo do campeonato paulista, o clube utilizou seu atual uniforme número um e não uma peça de coleção passada. A Nike disponibiliza três modelos de uniforme para o time de futebol profissional do Corinthians: camisa branca (uniforme número um ), camisa preta com listras brancas (uniforme número dois) e, especialmente para o Campeonato Paulista, uma camisa branca com listras pretas (uniforme número três). Não cabe à Nike decidir qual camisa o time usa em cada partida, e sim ao próprio clube. Informamos também que o processo de transição da operação da Drastosa para a Nike do Brasil está transcorrendo naturalmente e não há nenhum tipo de atraso ou falha na distribuição no varejo. Esclarecemos que a Drastosa deixará de comercializar vestuário Nike no Brasil, porém continuará a ser um dos principais fornecedores da empresa. Katia Gianone Gerente de Comunicação Nike do Brasil