WNBA chega ao Canadá e terá franquia de expansão em Toronto, diz CBC Sports

Chicago Sky e New York Liberty, da WNBA, se enfrentam - Reprodução/X @wnba

A WNBA terá uma franquia de expansão em Toronto a partir da temporada 2026. Segundo a emissora canadense CBC Sports, a Kilmer Sports, de propriedade do bilionário Larry Tanbenbaum, será a dona da equipe.

WNBA e Kilmer não se pronunciaram sobre o tema. No entanto, um anúncio oficial deve ser feito no próximo dia 23.

“Continuamos a nos envolver em conversas produtivas com grupos proprietários interessados ​​em vários mercados e a concessão de qualquer equipe de expansão requer uma votação do conselho de proprietários da WNBA e da NBA”, afirmou a liga feminina de basquete.

O interesse de Tanenbaum em ter um time da WNBA em Toronto foi noticiado pela primeira vez em março. O empresário, de 79 anos, é proprietário minoritário do conglomerado esportivo Maple Leafs Sports and Entertainment (MLSE), dono do Toronto Maple Leafs, da NHL (liga de hóquei no gelo), do Toronto Raptors (NBA) e do Toronto FC (MLS).

A busca por uma franquia da WNBA, porém, foi conduzida de maneira individual, depois que outros membros do conselho da MLSE se opuseram ao empreendimento.

Segundo a CBC, a nova franquia mandará seus jogos no Coca-Cola Coliseum, com capacidade para 8.000 pessoas. O local atualmente abriga o Toronto Marlies, que joga a American Hockey League (AHL), que é da própria MLSE.

A CBC informa que o time jogará no Coca-Cola Coliseum, com 8.000 lugares, que atualmente abriga o Toronto Marlies, time pertencente à MLSE, que joga a American Hockey League (AHL), liga de desenvolvimento da NHL.

Portland

Outra possibilidade de expansão da WNBA é em Portland. O jornal The Oregonian informou que há uma oferta de dois grupos concorrentes para abrigar uma franquia da liga feminina de basquete na cidade, que já conta com o Portland Trail Blazers na NBA.

Um dos pretendentes é a família Bhathal, que recentemente comprou o Portland Thorns, time da NWSL (liga femininna de futebol) por US$ 63 milhões.

O outro grupo é liderado pelo Monarch Collective, um fundo de US$ 100 milhões dedicado ao investimento em esporte feminino. O grupo tem como líderes Kara Nortman, fundadora do Angel City (clube da NWSL), e pela investidora Jasmine Robinson.

A Monarch estaria reunindo investidores locais, como Damian Lillard, astro do Milwaukee Bucks na NBA.

Portland esteve próximo de receber uma franquia de expansão da WNBA, mas os planos acabaram sendo adiados no ano passado devido a preocupação em relação à reforma do Moda Center (antigo Rose Garden), em Portland, local que abrigaria os jogos da equipe.

Em abril, Toronto e Portland já haviam sido apontados por Cathy Engelbert, comissária da WNBA, como possíveis novos locais para as franquias de expansão da liga de basquete. A dirigente afirmou que tem confiança de que o campeonato terá 16 equipes até 2028. Atualmente, o torneio conta com 12 franquias.

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