Depois de se estabelecer no mercado brasileiro, o próximo passo da Senna Brands será entrar no mercado norte-americano. Ana Cristina Simões, diretora de marketing da marca, participou do Maquinistas, podcast da Máquina do Esporte, que irá ao ar nesta terça-feira (11), e detalhou a estratégia da empresa em busca de sua globalização.
Como publicado pela Máquina do Esporte no final de abril, desde a morte de Ayrton Senna, há 30 anos, a marca já movimentou mais de US$ 2 bilhões. Segundo Ana Cristina, o mercado norte-americano, que apresenta um interesse crescente por Fórmula 1, pode potencializar ainda mais esse número.
“Estamos olhando muito para o mercado norte-americano, tanto que estamos com uma estratégia de comunicação específica também. A gente entende que o conteúdo relevante para o Brasil não necessariamente é relevante lá fora. Estamos nessa fase de separar, e isso é muito recente”, disse.
“[A importância do mercado norte-americano] É grande, porque ele dita tendência, é o principal mercado. É um mercado recente, há cinco anos que eles gostam de Fórmula 1, tanto que não tinha nenhum GP nos EUA e agora tem três”, acrescentou a executiva.
Atualmente, a Senna Brands acumula parcerias com diversas empresas, como Lego, McLaren, Guaraná Antarctica e Asics. A estratégia da marca com a entrada nos Estados Unidos passará pelo desenvolvimento de produtos voltados para o mercado norte-americano e, para isso, contará com o auxílio da série sobre Ayrton Senna na Netflix, que será lançada ainda neste ano.
“Quando o mercado norte-americano pega gosto, ele determina tendências mundiais. A gente entendeu nas pesquisas que fizemos que eles conhecem o Senna, por conta da Fórmula 1, mas não têm conhecimento dele como piloto, da história”, explicou Ana Cristina Simões.
“A gente tem bastante oportunidade, principalmente com a Netflix. Também estamos desenvolvendo muitas parcerias de produtos exclusivamente para o mercado norte-americano, outros globais”, completou.
Durante sua participação no Maquinistas, Ana Cristina Simões também comentou sobre o caminho que a marca pretende seguir. De acordo com a executiva, o futuro da Senna Brands é estar cada vez menos associada a Ayrton Senna, sua trajetória e até mesmo ao automobilismo, aproximando-se de uma marca de lifestyle.
“O Brasil ainda não tem um novo ídolo como o Ayrton, mas em breve vai vir, temos bons nomes a caminho. Então, descolar a marca do piloto é importante, mas de maneira homeopática. [O caminho] É começar a transformar em uma marca de lifestyle, imbuída desses valores que permeiam o Ayrton, mas não necessariamente vinculada ao piloto, sua trajetória ou ao automobilismo”, projetou.
O episódio do Maquinistas com a participação de Ana Cristina Simões, diretora de marketing da Senna Brands, com apresentação de Erich Beting e Gheorge Rodriguez, estará disponível na íntegra a partir desta terça-feira (11), às 19h (horário de Brasília), no canal da Máquina do Esporte no YouTube.
Depois de se estabelecer no mercado brasileiro, o próximo passo da Senna Brands será entrar no mercado norte-americano. Ana Cristina Simões, diretora de marketing da marca, participou do Maquinistas, podcast da Máquina do Esporte, que irá ao ar nesta terça-feira (11), e detalhou a estratégia da empresa em busca de sua globalização.
Como publicado pela Máquina do Esporte no final de abril, desde a morte de Ayrton Senna, há 30 anos, a marca já movimentou mais de US$ 2 bilhões. Segundo Ana Cristina, o mercado norte-americano, que apresenta um interesse crescente por Fórmula 1, pode potencializar ainda mais esse número.
“Estamos olhando muito para o mercado norte-americano, tanto que estamos com uma estratégia de comunicação específica também. A gente entende que o conteúdo relevante para o Brasil não necessariamente é relevante lá fora. Estamos nessa fase de separar, e isso é muito recente”, disse.
“[A importância do mercado norte-americano] É grande, porque ele dita tendência, é o principal mercado. É um mercado recente, há cinco anos que eles gostam de Fórmula 1, tanto que não tinha nenhum GP nos EUA e agora tem três”, acrescentou a executiva.
Atualmente, a Senna Brands acumula parcerias com diversas empresas, como Lego, McLaren, Guaraná Antarctica e Asics. A estratégia da marca com a entrada nos Estados Unidos passará pelo desenvolvimento de produtos voltados para o mercado norte-americano e, para isso, contará com o auxílio da série sobre Ayrton Senna na Netflix, que será lançada ainda neste ano.
“Quando o mercado norte-americano pega gosto, ele determina tendências mundiais. A gente entendeu nas pesquisas que fizemos que eles conhecem o Senna, por conta da Fórmula 1, mas não têm conhecimento dele como piloto, da história”, explicou Ana Cristina Simões.
“A gente tem bastante oportunidade, principalmente com a Netflix. Também estamos desenvolvendo muitas parcerias de produtos exclusivamente para o mercado norte-americano, outros globais”, completou.
Durante sua participação no Maquinistas, Ana Cristina Simões também comentou sobre o caminho que a marca pretende seguir. De acordo com a executiva, o futuro da Senna Brands é estar cada vez menos associada a Ayrton Senna, sua trajetória e até mesmo ao automobilismo, aproximando-se de uma marca de lifestyle.
“O Brasil ainda não tem um novo ídolo como o Ayrton, mas em breve vai vir, temos bons nomes a caminho. Então, descolar a marca do piloto é importante, mas de maneira homeopática. [O caminho] É começar a transformar em uma marca de lifestyle, imbuída desses valores que permeiam o Ayrton, mas não necessariamente vinculada ao piloto, sua trajetória ou ao automobilismo”, projetou.
O episódio do Maquinistas com a participação de Ana Cristina Simões, diretora de marketing da Senna Brands, com apresentação de Erich Beting e Gheorge Rodriguez, estará disponível na íntegra a partir desta terça-feira (11), às 19h (horário de Brasília), no canal da Máquina do Esporte no YouTube.