A comercialização ilegal da mascote dos Jogos Pan-Americanos tem sido repreendida com eficiência pela Guarda Municipal. A atuação efetiva das autoridades praticamente eliminou os falsos “Cauês” da ruas do Rio de Janeiro. O combate à pirataria, porém, parece só atingir os produtos alusivos ao Pan, já que a venda de CDs e DVD”s continuam alimentando o faturamento dos ambulantes. A ação dos ambulantes tem sido fortemente vigiada durante o evento. Antes do início dos Jogos, Celso Schvartzer, gerente de Olympo, agência de marketing esportivo do Co-Rio e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), revelou à Máquina do Esporte a criação de uma área de segurança para delimitar a entrada de pessoas sem ingressos. A medida visa proteger os patrocinadores do evento e manter os comerciantes ilegais afastados dos torcedores que estiverem nos locais de competições.