A Fifa já desenhou o plano para fazer com que a receita de patrocínios aumente substancialmente na próxima Copa do Mundo. A entidade vai abrir para 12 novas marcas a possibilidade de patrocinar a competição.
A ideia é fazer com que, em 2018, a categoria ”patrocinadores locais” seja substituída por “patrocinadores regionais”. Para isso, a ideia é não limitar apenas a empresas com atuações na Rússia, mas a companhias que tenham interesse em explorar o patrocínio em alguns continentes.
Segundo apurou a Máquina do Esporte, o projeto já foi enviado a algumas empresas, entre elas até mesmo patrocinadores que estiveram no Mundial de 2014. O valor da nova cota, porém, não está definido. A única definição é que a exposição de placas de publicidade de cada um desses novos patrocinadores seria de cerca de 1 minuto por jogo.
Com isso, a Copa teria três diferentes categorias de patrocinadores: da Fifa (6 marcas), da Copa do Mundo (8 marcas) e Apoiadores Regionais (18 marcas), totalizando 32 parceiros.
No último balanço financeiro, a Fifa projetava faturar US$ 2,3 bilhões em receitas de marketing no próximo ciclo do Mundial (2015-2018). O valor é cerca de 30% maior do que o Brasil gerou de receita na categoria e o dobro do que a África do Sul conseguiu.
Caso seja bem-sucedida na estratégia, a entidade se aproximará do faturamento recorde de US$ 5 bilhões