As alamedas do Jockey Club Brasileiro, na zona Sul do Rio de Janeiro, estão cheias. É fim do dia de terça-feira, apenas o segundo do Rio Open. Por conta da chuva do dia anterior, a terça ganhou o apelido de “super terça”.
Além da estreia de Rafael Nadal, jogam os brasileiros Feijão e Bellucci, o atual campeão David Ferrer e Jo-Wilfred Tsonga, outro entre os top 10 que foram ao Rio.
Desde o início da tarde, os torcedores foram chegando para ver parte dos jogos adiados de segunda-feira e a programação da terça-feira. Do lado de fora das quadras, nenhuma grande novidade para o torcedor.
Na terceira edição, o Rio Open conseguiu algo pouco comum no meio do esporte. Os patrocinadores seguem quase os mesmos. Claro, Itaú e Peugeot com a maior exposição de marca. A Asics com uma suntuosa loja, que segue bastante concorrida.
A novidade fica por conta de uma decisão tomada pelos organizadores de espalhar mais entre as marcas as ações de ativação do patrocínio. A Estácio, por exemplo, dá nome para a sala de imprensa. A Pirelli leva a ex-tenista Maria Esther Bueno para conversa com os jornalistas e anuncia patrocínio a ela.
Claro e Itaú fazem ações com clientes e personalidades para bater uma bola na quadra central, jogar a moeda para decidir quem começa o jogo sacando, etc.
Neste ano, a maior celebração é de que quase nada mudou. No Corcovado Clube, área para os convidados vips, há uma preocupação maior com a entrada e saída de pessoas. O rigor deve ser maior no final da semana, quando chegam mais convidados.
Até lá, a torcida é só para que os astros sigam adiante, já que os brasileiros caíram na abertura.