Quando a disputa pelos direitos de transmissão no esporte ganhar o campo das bilionárias empresas de redes sociais, o esporte deverá assistir a um novo salto de crescimento de receitas.
Atualmente, a investida do Twitter na transmissão de eventos ao vivo já é uma mostra do fenômeno que a mídia tradicional já atravessou e que, de maneira direta, beneficiou o esporte.
Até mesmo no universo das redes sociais, o entretenimento ao vivo é um produto premium. Isso leva a um cenário de competitividade pelos direitos exclusivos sobre isso. E o esporte, mesmo sem esforço, vai assistir a uma nova leva de injeção de investimentos.
Ainda hoje, o Twitter pode se gabar de ser um ponto de conexão do universo do esporte com o “millenial”, o consumidor que as marcas estão apavoradas em estudar e tentar achar.
Mas, com o tempo, o mercado vai saber absorver esse tipo de pessoa, e aí o esporte será o meio em que a atenção do “millenial” conseguirá ficar minimamente voltada para o meio de comunicação, tradicional ou digital.
Até mesmo gigantes como Facebook, Google e Twitter sabem que a chave para o consumidor é o conteúdo. Por mais algorítimos que se possam programar, o consumidor vai em busca do conteúdo de boa qualidade.
O esporte, a partir do momento em que se entende como produtor de conteúdo, poderá dizer que ele é o meio de solução para o negócio das redes sociais. Quando isso acontecer, a derrama de dinheiro será bilionária.
