A Globo resolveu testar uma transmissão para São Paulo sem times da cidade. O jogo entre Grêmio e Atlético Mineiro foi exibido para cidade no intuito de deixar as transmissões mais nacionalizadas.
O Flamengo voltou ao Maracanã e conseguiu uma porcentagem recorde da renda. Foi a primeira vez desde 2013 que o time pagou apenas o aluguel da arena, sem contrato com a concessionária.
A Confederação Brasileira de Vôlei apresentou a Superliga com uma novidade: patrocínio da Sky. A empresa pôde entrar no torneio graças à redu- ção de aporte do Banco do Brasil, que liberou propriedades comerciais.
Após a cobertura dos Jogos Olímpicos, a Globo oficializou Roberto Marinho Neto na liderança de uma nova área na emissora, focada no núcleo de esporte e em plataformas esportivas da empresa.
Os clubes de futebol terão direito a comercializar a publicidade estática ao redor dos gramados a partir de 2019. Por décadas, a propriedades pertenceu à Globo, que abriu mão em meio às novas negociações.
A Fiat voltou ao futebol. A marca italiana fechou patrocínio à Copa do Brasil, com direito a placas e ativações no meio digital. O plano da companhia é usar a competição para promover o novo Uno.
O Vasco usou um evento com empresários para apresentar dados do Ibope/Repucom que mostram que o clube permanece entre 5 com mais retorno de marca, sem prejuízo pelo fato de estar na Série B do Brasileirão.
A adida resolveu entrar com força na campanha de Outubro Rosa. A marca coloriu de rosa as camisas de dois de seus times patrocinados no Brasil. Flamengo e Coritiba entraram em campo com a camisa na nova cor.
A Topper criou uma premiação ao melhor em campo das partidas da Série B. Patrocinadora do torneio, a empresa acertou com a RedeTV, que transmite os jogos, para celebrar os jogadores de destaque.
A MRV resolveu ampliar a presença da marca no futebol. Em um acordo de R$ 16 milhões, a empresa assinou com o Flamengo, que manterá o logotipo da construtora nas costas da camisa por duas temporadas.