O banco BMG parece ter voltado a ser a tábua de salvação para clubes sem patrocínio após a saída da Caixa do futebol. Depois do Corinthians, foi a vez de o Atlético Mineiro encaminhar um acerto com o banco. O uniforme do Galo na estreia do Estadual inclusive já teve a marca do BMG no espaço mais nobre da camisa.
Outras empresas do setor, como Banco Inter e Crefisa já estão no futebol há alguns anos, assim como o quase eterno Banrisul nas camisas de Grêmio e Internacional.
Ou seja, em um país mergulhado em crise econômica há um certo tempo, a saída, também no futebol, parece ser correr para os bancos.
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