A Penalty levou a causa da inclusão dos deficientes visuais ao novo uniforme do Magnus Futsal, time de Sorocaba (SP), que é tricampeão do Mundial de Clubes e finalista das três últimas edições da Liga Nacional de Futsal (LNF).
As novas camisas do time foram criadas com elementos gráficos para contribuir com a divulgação do trabalho do Instituto Magnus, entidade que promove a cidadania e a inclusão social às pessoas com deficiência visual e em situação de vulnerabilidade social. A instituição é o maior centro de formação de cães-guias da América Latina.
“Além de levar o futsal a sério e procurar sempre se fortalecer dentro da modalidade, a Penalty acredita que tem o dever de contribuir com a transformação social. Por isso, criamos uma camisa que tem a missão de ser uma porta-voz de união, atitude e inclusão”, comentou Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.
A camisa conta com uma padronagem em marca d’água na faixa principal do peito, que promove a ação do Instituto Magnus a qual visa atingir a meta de 65 cães-guias entregues até o fim de 2022. Há, também, um selo no centro da faixa, com o logotipo da entidade. Além disso, a parte de trás da camisa possui uma inscrição alusiva à linguagem em braile, aplicada em silk em relevo, com os dizeres ”Magnus Futsal desde 2014”.
“Desde o início dessa união, queríamos construir algo impactante, mas, principalmente, que nos engajasse com uma causa muito além do esporte. Defender a bandeira da inclusão social das mais de 7 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil é o nosso compromisso. Planejamos diversas ações durante a temporada para que o Instituto Magnus atinja a meta de 65 cães-guias doados até o final deste ano”, contou Fellipe Drommond, CEO da TFW Marketing Esportivo e presidente do Magnus Futsal.
A causa ganhou reforço do rapper Dexter, que compôs a música para a trilha sonora do vídeo de divulgação do novo uniforme.
“Esse projeto é importante porque é inclusivo. Tudo que tem a intenção de incluir as minorias, faz parte do que eu faço. Faço rap, e o rap salva vidas, assim como a inclusão. Se todos nós fizéssemos a nossa parte, se todas as empresas e as pessoas de forma geral apostassem nisso, teríamos uma sociedade mais igualitária. A causa é maior. Foi por isso que topei participar”, disse o músico.