O Conselho Mundial de Automobilismo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) divulgou, na manhã desta terça-feira (20), o calendário da Fórmula 1 para a temporada 2023. Ao todo, serão 24 corridas, número recorde nos mais de 70 anos da principal categoria do esporte a motor do planeta.
Assim como neste ano, a temporada 2023 terá início no Bahrein, com a prova marcada para 5 de março. A sequência imediata também será a mesma de 2022, com os GPs da Arábia Saudita e da Austrália, em 19 de março e 2 de abril, respectivamente.
A quarta etapa do campeonato será uma das duas principais novidades, com a China retornando ao calendário após ficar de fora por três anos consecutivos (2020, 2021 e 2022) por conta da pandemia de Covid-19. A prova será disputada em Xangai, no dia 16 de abril.
A outra novidade será a volta do Grande Prêmio do Catar, que estreou na Fórmula 1 em 2021, mas ficou fora do calendário de 2022. A prova será a 19ª do ano e será disputada em 8 de outubro. Vale lembrar que o país árabe assinou um contrato de dez anos com a F1, o que garantirá a existência da prova pelo menos até 2032.
Outro destaque é a força que os Estados Unidos passam a ter em 2023. Pela primeira vez, o país receberá a maior categoria do automobilismo mundial em três finais de semana, em três cidades diferentes. O GP de Miami será a 6ª etapa (7 de maio), o GP dos Estados Unidos, em Austin, será a 20ª (22 de outubro) e o estreante GP de Las Vegas poderá ser decisivo, já que será o penúltimo a ser disputado (18 de novembro).
Entre os GPs pertencentes ao calendário de 2022, a única baixa será o GP da França, disputado em Paul Ricard, que não fará parte do calendário do ano que vem.
O Grande Prêmio de São Paulo foi confirmado mais uma vez e será realizado no Autódromo de Interlagos, na capital paulista, no dia 5 de novembro, como a 22ª etapa do campeonato. O encerramento será novamente em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em 26 de novembro.