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Brasil volta a sediar etapa do Fiba 3×3 Challenger após mais de dez anos

Competição, que terá 3 times brasileiros, será disputada em Brasília (DF), de 12 a 14 de setembro

Brasília será sede do Fiba 3x3 Challenger em setembro - Divulgação

Brasília será sede do Fiba 3x3 Challenger em setembro - Divulgação

O Brasil voltará a ser sede de uma etapa do Fiba 3×3 Challenger, um dos principais torneios internacionais da modalidade, que é esporte olímpico. A competição será realizada de 12 a 14 de setembro, em Brasília (DF).

“O retorno de um Challenger é a consolidação de um trabalho estruturado de desenvolvimento do 3×3, tanto no alto rendimento quanto na base, e reafirma o Brasil como protagonista no cenário internacional”, afirma Maurício Santos, CEO da MCS, agência de marketing que adquiriu os direitos da competição no país pelos próximos três anos.

O Fiba 3×3 Challenger de Brasília é classificatório para o Fiba 3×3 World Tour, que será disputado em  Shenzhen, na China, que reúne as principais equipes do planeta.

Seletivas

Paralelamente ao evento internacional, acontece no país o circuito Road to Challenger Brasília, organizado pela MCS e pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que define quais equipes brasileiras participarão da competição internacional. O formato envolve quatro etapas com pontuação acumulativa.

As duas primeiras etapas já foram disputadas em Belo Horizonte (3 e 4 de maio) e Londrina (24 e 25 de maio). As duas restantes serão em Araguari (18 e 20 de julho) e São Paulo (26 e 27 de julho), que terá pontuação dobrada e ficará restrita às 12 melhores equipes do ranking nacional.

Ao final das quatro etapas, as três melhores equipes garantem vaga no Challenger. O primeiro colocado avança direto para a chave principal, enquanto o segundo e o terceiro entram n qualifying draw (fase qualificatória).

“O torneio soma pontos importantes para o ranking de federações da Fiba, impactando diretamente os objetivos do Brasil no ciclo olímpico e na consolidação do basquete 3×3 como uma das potências esportivas das Américas*, afirma Marcelo Souza, presidente da CBB.