O posicionamento crítico da seleção da Dinamarca em relação aos abusos contra os direitos humanos praticados pelo governo do Catar, sede da Copa do Mundo 2022, vem rendendo atritos com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
A entidade proibiu a seleção dinamarquesa de treinar com camisas que abordem o tema direitos humanos durante o Mundial. O anúncio foi feito pela própria associação nacional de futebol do país europeu, nesta quinta-feira (10). Ela havia solicitado à Fifa autorização para usar uniformes de treino com a frase “Direitos Humanos para Todos”.
A Associação Dinamarquesa de Futebol (DBU) disse lamentar a decisão, mas afirmou que irá acatá-la. A ideia era que as mensagens de apoio aos direitos humanos entrassem no lugar das logomarcas dos patrocinadores Danske Spil e Arbejdernes Landsbank, que abraçaram a ideia.
Política é tema proibido na Copa
A decisão da Fifa de barrar a iniciativa dinamarquesa vem na sequência de um comunicado emitido na semana passada, em que a entidade máxima do futebol orienta as seleções a se concentrarem no futebol e não enveredarem por batalhas ideológicas ou políticas.
A Fifa costuma proibir a utilização de mensagens políticas em eventos esportivos oficiais. Ainda assim, o país europeu levará suas críticas ao regime do Catar em seu uniforme de jogo.
Posicionamento crítico
Conforme noticiou a Máquina do Esporte no último mês de setembro, a seleção dinamarquesa e a fornecedora de material Hummel resolveram realizar uma ação para denunciar os abusos contra os direitos humanos cometidos pelo país-sede. A iniciativa consistiu em apagar a logomarca da empresa e o escudo do time no uniforme.
“Não desejamos estar visíveis durante um torneio que custou as vidas de milhares de pessoas”, afirmou a Hummel, em publicação feita no Twitter em 28 de setembro deste ano.
Nas redes sociais, a marca tem se engajado na causa dos direitos humanos. Uma delas é a campanha “Let’s play an equal game” (“Vamos praticar um jogo igual”, em tradução livre), feita em parceria com a Anistia Internacional e que aborda as questões de igualdade racial e de gênero no esporte.
O posicionamento crítico da seleção da Dinamarca em relação aos abusos contra os direitos humanos praticados pelo governo do Catar, sede da Copa do Mundo 2022, vem rendendo atritos com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
A entidade proibiu a seleção dinamarquesa de treinar com camisas que abordem o tema direitos humanos durante o Mundial. O anúncio foi feito pela própria associação nacional de futebol do país europeu, nesta quinta-feira (10). Ela havia solicitado à Fifa autorização para usar uniformes de treino com a frase “Direitos Humanos para Todos”.
A Associação Dinamarquesa de Futebol (DBU) disse lamentar a decisão, mas afirmou que irá acatá-la. A ideia era que as mensagens de apoio aos direitos humanos entrassem no lugar das logomarcas dos patrocinadores Danske Spil e Arbejdernes Landsbank, que abraçaram a ideia.
Política é tema proibido na Copa
A decisão da Fifa de barrar a iniciativa dinamarquesa vem na sequência de um comunicado emitido na semana passada, em que a entidade máxima do futebol orienta as seleções a se concentrarem no futebol e não enveredarem por batalhas ideológicas ou políticas.
A Fifa costuma proibir a utilização de mensagens políticas em eventos esportivos oficiais. Ainda assim, o país europeu levará suas críticas ao regime do Catar em seu uniforme de jogo.
Posicionamento crítico
Conforme noticiou a Máquina do Esporte no último mês de setembro, a seleção dinamarquesa e a fornecedora de material Hummel resolveram realizar uma ação para denunciar os abusos contra os direitos humanos cometidos pelo país-sede. A iniciativa consistiu em apagar a logomarca da empresa e o escudo do time no uniforme.
“Não desejamos estar visíveis durante um torneio que custou as vidas de milhares de pessoas”, afirmou a Hummel, em publicação feita no Twitter em 28 de setembro deste ano.
Nas redes sociais, a marca tem se engajado na causa dos direitos humanos. Uma delas é a campanha “Let’s play an equal game” (“Vamos praticar um jogo igual”, em tradução livre), feita em parceria com a Anistia Internacional e que aborda as questões de igualdade racial e de gênero no esporte.