A campanha do Guaraná Antarctica para a estreia do Brasil no Mundial do Catar, nesta quinta-feira (24), resgata uma tradição recorrente das Copas do Mundo, dos animais que seriam capazes de “profetizar” resultados da competição.
O mais célebre deles foi o polvo Paul, que ganhou status de lenda internacional, ao prever, diretamente do aquário da cidade de Oberhausen, na Alemanha, os resultados da seleção de seu país no Mundial da África do Sul, em 2010.
O molusco de oito tentáculos já não está mais entre nós, pois acabou falecendo naquele mesmo ano. Mas, desde então, outras forças da natureza e mesmo algumas criadas pela mente humana tentam ocupar esse posto de pitonisa das Copas. Em tempos de machine learning, uma ave genuinamente brasileira tenta provar que os bichos ainda estão com tudo e não estão prosa, quando o assunto é profecia esportiva.
Aposta do papagaio
Kaduzinho é um papagaio escolhido pelo patrocinador da seleção brasileira para adivinhar o resultado da estreia do país, contra a Sérvia. Colocado diante das bandeiras das duas nações, a ave não titubeou antes de optar pelo lábaro estrelado, com seu verde louro. Ou seja: Kaduzinho cravou o Brasil como vencedor do confronto.
Vale lembrar ainda que, com o propósito de levar energia positiva aos atletas, a marca escolheu amigos, familiares e profissionais que trabalham nos bastidores da seleção brasileira para receberem as primeiras latinhas da campanha Guaraná Antarctica Simpatias, inspiradas em sabores associados à ideia de sorte: sal grosso, romã, canela, alecrim e pimenta. A edição não está disponível para venda.