A Copa do Mundo Feminina 2023, que será realizada entre 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e na Nova Zelândia, vem batendo recordes na venda antecipada de ingressos.
O evento acaba de ultrapassar a marca de 1 milhão de entradas comercializadas. O total exato é de 1.032.884 ingressos, número que supera as vendas gerais ocorridas na Copa do Mundo Feminina 2019, realizada na França.
No mês passado, quando cerca de 800 mil ingressos já haviam sido vendidos, a diretora de operações do torneio, Jane Fernandez, afirmou, em entrevista ao site britânico SportsPro Media, que a meta dos organizadores é de comercializar pelo menos 1,5 milhão de entradas para o evento, que contará com 32 equipes.
Seguindo a tônica geral adotada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para se referir às próprias competições, o presidente da entidade, Gianni Infantino, destacou que o Mundial da Austrália e da Nova Zelândia promete ser o “maior torneio de todos os tempos”.
“O futuro são as mulheres, e obrigado aos torcedores por apoiarem aquela que será a maior Copa do Mundo Feminina da Fifa de todos os tempos”, disse o dirigente.
Enquanto a venda de ingressos para os jogos quebra recordes, permanecem no ar as incertezas em relação à transmissão da Copa do Mundo Feminina para os países da Europa.
Até o momento, a Fifa ainda não concluiu a venda dos direitos de transmissão para mercados como Reino Unido, França e Espanha.
Conforme noticiou a Máquina do Esporte recentemente, a entidade máxima do futebol mundial considerou que as ofertas feitas pelas emissoras europeias estão muito abaixo do valor real dos direitos de mídia da competição.