EUA e México desistem, e Brasil ganha força para sediar a Copa do Mundo Feminina 2027

Fifa recebeu oficialmente, em dezembro de 2023, o Brasil como candidato a país-sede da Copa do Mundo Feminina de 2027 - Divulgação

As chances do Brasil de ser o país-sede da Copa do Mundo Feminina de 2027 aumentaram consideravelmente nesta segunda-feira (29), com o anúncio oficial da desistência de Estados Unidos e México de participarem da concorrência. Em um comunicado publicado no X (antigo Twitter), as federações norte-americana e mexicana revelaram que “mudarão o foco para buscar” sediar o Mundial de 2031.

Com isso, a decisão será um embate direto entre a candidatura brasileira e a candidatura tripla composta por Bélgica, Holanda e Alemanha. Nos bastidores, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está confiante.

“A CBF respondeu todas as exigências da Fifa e agora trabalha de forma incansável para obter os votos necessários para realizar, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo Feminina no nosso país. O futebol feminino é uma das prioridades da minha gestão, e a realização desse grande evento será um grande impulso para a sua massificação em todo o país”, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, que ainda aproveitou para acrescentar que apoiará a candidatura conjunta de Estados Unidos e México para o Mundial de 2031.

A decisão do(s) país(es) que receberá(ão) o Mundial de 2027 saírá em breve. De acordo com a Fifa, o anúncio será feito em uma reunião marcada para o dia 17 de maio, na Tailândia.

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