AlphaTauri deixará de existir na Fórmula 1 em 2024

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AlphaTauri na pista, durante a disputa do GP do Canadá, há duas semanas - Reprodução / Twitter (@AlphaTauriF1)

Após apenas quatro temporadas, a equipe AlphaTauri, da Fórmula 1, oficializou, nesta quinta-feira (29), que passará por uma reestruturação total para a próxima temporada. A reformulação envolve troca de cargos estratégicos e, inclusive, a troca do próprio nome da escuderia. 

A AlphaTauri é uma espécie de subsidiária da Red Bull Racing e não vem conquistando bons resultados na temporada 2023. A dupla de pilotos é composta pelo japonês Yuki Tsunoda, de 23 anos, e pelo holandês Nyck de Vries, de 28 anos. Ambos ocupam, respectivamente, a 17ª e a 19ª colocações na classificação do campeonato.

Em abril, a equipe já havia anunciado dois nomes importantes para 2024. Laurent Mekies, diretor esportivo da Ferrari, será o novo chefe de equipe, enquanto Peter Bayer, ex-diretor executivo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), assumirá como CEO. 

Vale observar que esta não é a primeira mudança de marca da equipe sediada em Faenza, na Itália, desde que passou a fazer parte do guarda-chuva da Red Bull. Entre 2006 e 2019, a equipe competiu como Toro Rosso.

Aberto a negócios

Helmut Marko, conselheiro da Red Bull, afirmou para o portal austríaco Kleine Zeitung que a nova equipe já está em busca de novos patrocinadores. Atualmente, a AlphaTauri possui um patrocínio “plurianual” com a petrolífera polonesa PKN Orlen

A mudança de marca pode abrir a possibilidade de um novo patrocinador principal se juntar à equipe e ter mais controle criativo, a exemplo da parceria entre a Alpine e a BWT, que é responsável pela pintura rosa completa no carro em determinadas corridas.

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