A Liberty Media, dona dos direitos comerciais da Fórmula 1, divulgou o balanço da categoria para o segundo trimestre de 2024 com faturamento recorde de US$ 871 milhões para esse período do ano. Houve aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a F1 arrecadou US$ 724 milhões.
Segundo a empresa, o crescimento significativo tem a ver com o aumento do número de eventos de seis parta oito durante esse período.
O GP da China, em abril, e o GP da Emilia-Romagna, no mês seguinte, voltaram nesta temporada, depois de terem sido cancelados em 2023. Isso contribuiu para o implemento de receitas com direitos de mídia e patrocínios.
O maior número de provas, porém, implicou no aumento de 26% na remuneração às equipes: de US$ 344 milhões para US$ 435 milhões.
Engajamento
A F1 também divulgou que 3,7 milhões de torcedores assistiram às provas na primeira metade da temporada. Os seguidores da principal categoria do automobilismo nas redes sociais aumentaram em mais de 30% em todas as plataformas, segundo divulgou a direção do campeonato.
“A demanda pelo nosso esporte continua enorme”, destacou Stefano Domenicali, CEO da F1.