Betano e Brasileirão lançam programa de longo prazo focado na equidade de gênero

A Betano lançou um programa de responsabilidade social com foco na equidade de gênero que terá o Brasileirão como protagonista - Divulgação

Dona dos naming rights do Brasileirão, a Betano decidiu iniciar no mercado brasileiro um programa de responsabilidade social com foco na equidade de gênero. Batizada de “Juntas em Campo”, a iniciativa terá justamente o Brasileirão como protagonista. O campeonato será palco de diversas ações do programa criado pela casa de apostas na reta final da edição atual e também no decorrer de 2025.

O pontapé inicial será dado neste sábado (26), na Arena MRV, em Belo Horizonte (MG), antes da partida entre Atlético-MG e Internacional. O mote será o Outubro Rosa, campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade de um modo geral sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e, mais recentemente, do câncer de colo do útero.

Para o jogo na capital mineira, será disponibilizado um caminhão da Cabelegria, ONG que busca resgatar a autoestima de mulheres em tratamento de câncer de mama. A entidade receberá doações de cabelos e doará perucas a pacientes que lutam contra a doença. Em complemento à iniciativa, a Betano também fará uma doação de recursos para a fabricação de mil perucas para beneficiar pacientes oncológicas.

As atividades acontecerão na Esplanada da Arena MRV. No mesmo local, as mulheres terão a oportunidade de se informar sobre a importância da prevenção do câncer de mama, do autoconhecimento e do autocuidado, aprendendo como realizar o autoexame por meio de um protótipo de mama.

Depois da partida, o caminhão ainda percorrerá outros três pontos nas cidades de Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Confira as datas e locais:

Vale lembrar que, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres, atrás apenas do câncer de pele. No Brasil, foram estimados 73,6 mil casos novos em 2024, com risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. É relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima desta idade a incidência aumenta progressivamente, principalmente após os 50 anos. O Ministério da Saúde afirma que aproximadamente 17% dos casos podem ser prevenidos por meio de hábitos de vida saudáveis.

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