Tamires Dias, lateral-esquerda do Corinthians e da seleção brasileira, é a nova integrante do time de influenciadoras digitais do Buscofem, analgésico da Hypera Pharma que trata as dores físicas das mulheres. Com a parceria, a jogadora passa a fazer parte de um grupo de embaixadoras da marca que ajudam na amplificação de temas que afligem o universo feminino, como equidade salarial e dupla jornada, entre outros desafios.
A parceria começou com a apresentação da atleta nos perfis do Buscofem, que já conta com a participação de nomes como Jeska Grecco, Luana Xavier, Carol Jacques, Carol de Paula e Letticia Munniz.
“A Tamires é uma mulher que representa muito do que acreditamos e defendemos com a marca Buscofem. O movimento criado pela marca com a campanha ‘Não pule nossas dores’ fala da importância de escutarmos as dores das mulheres que vão muito além das dores físicas”, afirmou Carla Dias Araujo, diretora de marketing e comunicação da Cafehyna, área responsável pelas campanhas e ativações de marcas da Hypera Pharma.
“É uma honra ter a Tamires como parte integrante do nosso squad”, acrescentou a executiva.
Movimento
A ação é mais uma das frentes do Buscofem, em continuidade ao movimento #NãoPuleNossasDores, que desde maio tem dado visibilidade a diversos temas que afligem o universo feminino.
Em canais on-line e off-line, o movimento tem promovido um espaço de escuta ativa e debate das dores sociais, que já foram pautadas em novelas, campanhas publicitárias e anúncios em redes sociais.
“Falar das nossas dores e encontrar parceiros que ajudem a endossar essa luta é fundamental para sermos reconhecidas pelo nosso talento e competência, independentemente do nosso gênero”
Tamires Dias, jogadora do Corinthians e da seleção brasileira
“Nossas dores serão ouvidas e amplificadas até atingirmos a equidade”, completou a jogadora.
Atualmente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres que estão no mercado de trabalho recebem cerca de 78% a menos do que os homens que ocupam a mesma função. Já de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o número é ainda pior quando comparado com atletas da seleção brasileira. As jogadoras ganham, em média, 118% a menos do que um atleta do masculino.
A informação é surpreendente, uma vez que, de acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Brasil tem 622 mulheres e 18 mil homens como atletas profissionais de futebol.