Após ser vendido para o fundo norte-americano Clearlake Capital em maio de 2022, o Chelsea bateu a marca de US$ 1 bilhão (equivalente a R$ 4,99 bilhões, na cotação atual) investidos em contratações, com a chegada do meio-campista equatoriano Moises Caicedo, que foi adquirido junto ao Brighton por £ 115 milhões (US$ 146,4 milhões).
O valor é superior aos £ 106,7 milhões (US$ 135,9 milhões) pagos pelo clube de Londres pelo argentino Enzo Fernández na janela de transferências do início deste ano.
Desde que assumiu o Chelsea, o bilionário Todd Boehly gastou US$ 280 milhões em contratações para o começo da temporada 2022/2023, US$ 350 milhões em janeiro de 2023, e por volta de US$ 370 milhões na última janela de transferências.
A estratégia de realizar grandes gastos com a contratação de atletas segue a mesma tendência do antigo dono do Chelsea, Roman Abramovich. O magnata russo foi obrigado a vender o time londrino após o início da guerra na Ucrânia como uma das punições por sua ligação com o presidente russo Vladimir Putin.
Disputa
Vale destacar que o Liverpool também estava na briga para contratar o jogador equatoriano, que disputou apenas uma temporada no Brighton após ser adquirido junto ao Independiente del Valle, em 2021.
Com um contrato de oito anos, o acordo de Caicedo segue a política do Chelsea de estabelecer vínculos mais longos com o objetivo de amortizar os custos da transferência durante toda a passagem do atleta pelo clube.