O Bahia lançou, nesta sexta-feira (8), data em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, uma campanha de conscientização sobre a cultura do estupro no Brasil. Segundo um levantamento sobre a violência contra a mulher no país, há uma média de um caso a cada 8 minutos.
Por meio de suas redes sociais, o clube buscou explicar como atitudes machistas que são normalizadas no cotidiano estão relacionadas com o problema.
“Enquanto você começa a ler esse texto, restarão apenas 8 minutos para mais uma mulher ser estuprada no Brasil. Uma média de inacreditáveis 180 estupros por dia. Tem algo no nosso cotidiano e no nosso comportamento que pode estar muito errado. Todo comportamento machista contribui para fortalecer uma cultura: a cultura do estupro”, afirma o texto.
“Quando há atitudes machistas, que desvalorizam e desrespeitam as mulheres, isso cria um ambiente onde a violência sexual é tolerada ou até mesmo aceita. E isso não é culpa das mulheres. Mas dos homens. A culpa é sua, o corpo não. Não alimente a cultura do estupro”, prossegue.
Palestra
O Bahia também promoveu uma palestra em celebração ao Dia Internacional da Mulher para suas funcionárias. Durante o encontro, líderes femininas do clube compartilharam suas experiências no mundo do futebol.
Raul Aguirre, CEO do Bahia, participou da palestra e exaltou a importância da mulher no futebol e na sociedade.
O Bahia lançou, nesta sexta-feira (8), data em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, uma campanha de conscientização sobre a cultura do estupro no Brasil. Segundo um levantamento sobre a violência contra a mulher no país, há uma média de um caso a cada 8 minutos.
Por meio de suas redes sociais, o clube buscou explicar como atitudes machistas que são normalizadas no cotidiano estão relacionadas com o problema.
“Enquanto você começa a ler esse texto, restarão apenas 8 minutos para mais uma mulher ser estuprada no Brasil. Uma média de inacreditáveis 180 estupros por dia. Tem algo no nosso cotidiano e no nosso comportamento que pode estar muito errado. Todo comportamento machista contribui para fortalecer uma cultura: a cultura do estupro”, afirma o texto.
“Quando há atitudes machistas, que desvalorizam e desrespeitam as mulheres, isso cria um ambiente onde a violência sexual é tolerada ou até mesmo aceita. E isso não é culpa das mulheres. Mas dos homens. A culpa é sua, o corpo não. Não alimente a cultura do estupro”, prossegue.
Palestra
O Bahia também promoveu uma palestra em celebração ao Dia Internacional da Mulher para suas funcionárias. Durante o encontro, líderes femininas do clube compartilharam suas experiências no mundo do futebol.
Raul Aguirre, CEO do Bahia, participou da palestra e exaltou a importância da mulher no futebol e na sociedade.