Os atletas são os principais ativos de qualquer organização olímpica e, sabendo disso, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) trabalha para se manter próximo e integrado a eles.
Em entrevista ao Maquinistas, podcast da Máquina do Esporte, Manoela Penna, diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos da entidade, detalhou a relação que a entidade nutre com os esportistas.
“O COB existe para o atleta. O lucro do COB é as medalhas dos atletas. Quanto mais bem sucedido a gente for em capacitar os atletas vai ser melhor para o resultado. Isso se retroalimenta para o movimento olímpico”, exaltou.
A proximidade do COB com os atletas parte diretamente de sua organização. Atualmente, a entidade conta com diversos esportistas olímpicos em cargos relevantes de liderança e gestão.
“Temos Marco La Porta e Yane Marques, atletas. Temos Emanuel Rego fazendo um trabalho de relacionamento institucional. Não existe nós e eles, não são os cartolas e os atletas, é o movimento olímpico”, pontuou a diretora.
Para o COB, ter atletas em cargos de relevância para o esporte, dentro ou fora do seu quadro de funcionários, é parte importante para a disseminação dos valores olímpicos.
“Temos atletas em posições muito estratégicas. Eles vão disseminando o olimpismo por onde eles vão. Temos hoje diversos atletas no poder público. É o que queremos”, disse Manoela Penna.
“Nosso desafio é sempre unir, e acho que isso está acontecendo. Está sendo muito bonito viver isso”, concluiu a diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos do COB.
O episódio do Maquinistas, podcast apresentado por Erich Beting e Gheorge Rodriguez, com a participação de Manoela Penna, diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos do COB, está disponível no canal da Máquina do Esporte no YouTube:
