O McDonald’s realizará, no próximo sábado (23), a 37ª edição da campanha beneficente McDia Feliz e, desta vez, tem Rayssa Leal como garota-propaganda. O Instituto Ronald McDonald, responsável pelo movimento, apostou na influência da skatista para incentivar a ação das novas gerações no projeto.
Durante a campanha, cada Big Mac vendido, por R$ 20, será convertido para o apoio e tratamento de crianças e adolescentes contra o câncer. Nesta edição, Rayssa Leal é a embaixadora.
O objetivo para este ano é arrecadar R$ 25 milhões no McDia Feliz e superar os R$ 22 milhões levantados em 2024. Com o valor, 75 projetos de 48 instituições brasileiras serão fortalecidos.
“A Rayssa é um símbolo de superação, disciplina e alegria. Ter uma atleta olímpica engajada com a nossa causa amplia a visibilidade da campanha e inspira milhões de pessoas”, disse Bianca Provedel, CEO do Instituto Ronald McDonald, à Máquina do Esporte.
“Acreditamos que sua presença vai impulsionar ainda mais a arrecadação, ajudando o McDia Feliz a atingir a meta de R$ 25 milhões em 2025, o que significa mais recursos para a saúde de crianças e adolescentes em tratamento oncológico em todo o Brasil”, completou.
Diálogo
Dentro das pistas, Rayssa Leal se destaca pela coleção de conquistas, que incluem duas medalhas olímpicas (prata em Tóquio 2020 e bronze em Paris 2024), dois títulos mundiais da Street League Skateboarding (SLS) e três vitórias no Super Crown da SLS.
Com apenas 17 anos, a skatista soma mais de 8,5 milhões de seguidores no Instagram e, ainda que evoque admiração de todos os públicos, está naturalmente mais próxima dos jovens, principalmente pela linguagem e pelo estilo.
“A Rayssa tem um diálogo muito genuíno com o público jovem, e queremos potencializar isso ao máximo. Ela traz frescor, representatividade e uma forma de aproximar o McDia Feliz de quem será responsável por manter viva essa causa no futuro”, exaltou Provedel.
Esta conexão tem sido aproveitada pelo McDonald’s em campanhas digitais, nas redes sociais e em ações de mobilização, para incentivar a participação das novas gerações como compradores ou voluntários.
Continuidade
A intenção do McDonald’s é manter o contato com as novas gerações também para expandir os impactos da campanha para além da época de sua realização.
O Instituto Ronald McDonald acredita que a conexão criada com os jovens tem o potencial de se tornar um incentivo para ações futuras.
“Queremos que os jovens entendam que solidariedade também é parte da construção de um futuro melhor. Essa aproximação é estratégica: quando conseguimos engajar os mais jovens, garantimos a continuidade da causa e ampliamos a rede de apoio às crianças e adolescentes com câncer no Brasil”, concluiu a CEO do Instituto Ronald McDonald.
Como participar
O tíquete do McDia Feliz custa R$ 20 e pode ser trocado por um Big Mac no dia da campanha, em qualquer restaurante McDonald’s participante. A venda antecipada pode ser realizada por meio de várias plataformas.
Uma delas é o aplicativo da Shopee, na seção “Gift Cards” de cupons. Aqueles que comprarem os tíquetes no e-commerce terão direito a 50% de cashback, limitado a R$ 50.
Empresas interessadas em apoiar a causa podem adquirir lotes de tíquetes para seus colaboradores ou clientes a partir do envio de um e-mail para o Instituto Ronald McDonald.
Além da compra dos tíquetes, o público também pode se voluntariar para apoiar a campanha nas redes, em escolas, empresas ou presencialmente no sábado (23).
Durante todo o ano, o Instituto Ronald McDonald mobiliza empresas, pessoas físicas, formadores de opinião e voluntários para a venda antecipada dos tíquetes digitais ou físicos do sanduíche Big Mac. No dia da campanha, os vouchers podem ser trocados nos restaurantes participantes.
Histórico
Com 26 anos de atuação, o Instituto Ronald McDonald já investiu mais de R$ 422 milhões na oncologia pediátrica brasileira, impactando mais de 15 milhões de vidas. Ao todo, já foram apoiados mais de 2 mil projetos em 22 estados brasileiros, incluindo capacitações, reformas, apoio psicossocial e combate às desigualdades regionais.
Um dos programas de maior impacto é o Diagnóstico Precoce, que já capacitou mais de 45 mil profissionais e estudantes da saúde e contribuiu para reduzir o tempo entre os primeiros sintomas e o início do tratamento de 13 para 5 semanas em centros apoiados.