Com “carreiras solo” no pay-per-view, UFC e Combate anunciam novidades para 2023

O UFC Fight Pass, plataforma exclusiva de streaming do UFC, já está disponível para assinatura. A criação do serviço, que havia sido divulgado em agosto de 2022, quando a liga de MMA também revelou um acordo com a Band na TV aberta para 2023, fará com que UFC e Combate sigam “carreiras solo” no pay-per-view (PPV) a partir deste ano.

O UFC Fight Pass contará com a transmissão ao vivo de todos os eventos do UFC e de outras organizações de artes marciais, documentários e programas sobre o universo das lutas, além do acervo completo de todas as lutas da história do UFC, Pride, WEC e Strikeforce.  

Para promover o lançamento do serviço, o UFC decidiu oferecer uma oportunidade especial de assinatura para os fãs: até 14 de janeiro, os assinantes terão 50% de desconto no plano anual da plataforma se assinarem por meio deste link.

Dessa forma, o UFC também aproveita para promover o retorno de um evento da liga ao vivo no Brasil, o UFC 283: Teixeira x Hill, que será realizado na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro (RJ), com duas disputas de cinturão, algo inédito no país. O UFC Fight Pass transmitirá o evento com exclusividade no pay-per-view.   

“O grande número de lutadores brasileiros e os cinturões do país são bons indicadores do quanto o Brasil representa para o UFC. Vamos levar isso a um novo patamar neste ano. O UFC Fight Pass é uma revolução na nossa forma de contar histórias e vai mudar nossa relação com os fãs brasileiros. O lançamento do UFC Fight Pass é o primeiro grande marco de um ano muito especial para o UFC no Brasil”, destacou Eduardo Galetti, vice-presidente sênior do UFC para a América Latina.

Para o UFC Fight Pass, o UFC terá dois estúdios de grande porte em São Paulo (SP), cidade que já é sede da organização no país. A equipe de transmissão será composta por uma série de nomes importantes do MMA, como Rodrigo Minotauro e Demian Maia, além de Carlão Barreto (ex-lutador e comentarista), André Azevedo (narrador) e Evelyn Rodrigues (repórter).

Por sua vez, o Combate, sem o UFC no portfólio, segue se mexendo no mercado. Após garantir a exibição dos duelos organizados pela Top Rank (boxe), Glory (kickboxing), One (MMA, kickboxing, muay thai e grappling) e KSW (MMA), o canal fechou novas parcerias com outros dois eventos de MMA.

A partir deste mês, passam a fazer parte da grade de programação os confrontos femininos do Invicta, maior organização de MMA para mulheres do mundo, e os cards do Rizin, evento criado em 2015 para suceder os famosos Pride e Dream, que é atualmente a principal instituição de artes marciais mistas do Japão.

No Invicta, 13 brasileiras fazem parte da organização, com destaque para a carioca Valesca Machado, campeã mundial peso-palha. A primeira transmissão pelo Combate será a da 51ª edição do evento, em 18 de janeiro. Em março, em data a ser divulgada, está previsto o Invicta 52.

No Rizin, os destaques entre os brasileiros são Roberto Satoshi Souza e Kleber Koike Erbst . Roberto é radicado no Japão e, desde junho de 2021, é o campeão mundial da categoria peso-leve. Já Kleber é o atual detentor do título na categoria pena. Atualmente, o evento possui mais de 110 lutadores divididos em 12 categorias, sendo três delas exclusivas para mulheres, além de uma sem a diferenciação por peso.

“O Combate segue ampliando seu portfólio com muita qualidade. As parcerias com eventos com tanta história e relevância para o MMA internacional, como o Rizin e o Invicta, vêm para reforçar a ótima oferta do canal para os fãs de MMA que já contam com ONE, KSW e Jungle Fight, entre outros. Estamos preparando ainda mais novidades para os fãs de todas as modalidades de lutas em 2023”, resumiu Rafael Gruenbaum, head do Combate.

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