Enquanto o Aberto do Brasil de golfe está prestes a ser iniciado, com realização prevista entre 6 e 9 de outubro, a Brasil 1 começa a se concentrar na organização da próxima temporada. A agência, contratada pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG) em 2010 para captar recursos para a modalidade, pretende expandir o CBG Pro Tour.
“As pessoas não se dão conta, mas o projeto mais importante para o golfe profissional brasileiro é o Pro Tour, porque ele é um torneio mais capilar, que acontece em vários lugares do país”, justifica Enio Ribeiro, sócio da empresa. O Aberto do Brasil, por outro lado, serve como evento de grandes proporções, para ganhar visibilidade.
A última temporada do CBG Pro Tour, realizada neste ano, teve três etapas. Em cada uma delas, um dos três patrocinadores pôde escolher onde seria a sede, bem como ganhar exposição de marca privilegiada. Os parceiros que estiveram nesse empreitada foram o banco suiço Credit Suisse, o grupo Transamérica e o canal Sportv.
A principal meta será a expansão do número de provas organizadas durante a temporada. “Nós precisamos ter oito ou dez etapas no Pro Tour, para que aqueles jogadores que estão em dúvida sobre a carreira profissional no golfe possam jogar, treinar, competir com golfistas estrangeiros e se aperfeiçoar”, acrescenta Ribeiro.
Um “efeito colateral” da ampliação da quantidade de etapas seria o crescimento da exposição do golfe em mídias. A ESPN transmite partidas desse esporte em TV fechada, e a Sportv está ampliando o espaço para a modalidade recentemente. A cobertura jornalística do canal pertencente à Globo está em expansão, segundo a Brasil 1.
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