A votação a ser realizada na próxima quinta-feira (11) no Flamengo irá analisar apenas a oferta de patrocínio da Procter & Gamble, cuja intenção é pagar ao clube carioca R$ 6,5 milhões pelo período de quatro meses, até o fim de dezembro. As ofertas de Felicidade Urbana e Leader Magazine foram postergadas.
Ambas as empresas pretendem fazer aportes de R$ 6 milhões pelo período de um ano, para ocupar as barras da camisa, mas terão de reformular as propostas antes de serem analisadas pelo conselho deliberativo da equipe. O órgão interno precisa avalizar qualquer negócio para que o contrato seja oficializado.
As principais razões para adiar a votação sobre esses futuros patrocínios são o prazo de duração do contrato, tido pelo clube como longo demais, e a forma de pagamento. Mesmo com o adiamento, no entanto, o negócio não foi descartado. Na próxima semana uma contraproposta deve ser apresentada ao clube, segundo apurou a Máquina do Esporte.
O intuito é que sejam conseguidos patrocínios de menor prazo, preferencialmente até o fim deste ano, pois entende-se que o Flamengo irá conseguir conquistar a vaga para a próxima Copa Santander Libertadores. A competição continental costuma valorizar patrocínios, e portanto o clube quer evitar contratos de um ano.
Desse modo, a única oferta a ser analisada pelo conselho flamenguista na próxima quinta será a da Procter & Gamble, que dividir o uniforme rubro-negro em mais de uma propriedade para estampar as marcas Duracell e Gillette. O negócio foi intermediado pela 9ine, agência que tem entre os sócios o ex-atacante Ronaldo, como a Máquina do Esporte revelou na última terça-feira.