As Loterias Caixa renovaram contrato de patrocínio com o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) até os Jogos de Tóquio 2020. Nos próximos quatro anos, a empresa irá investir R$ 95 milhões em 11 modalidades paralímpicas, além de aportes individuais em atletas.
Segundo o CPB, esse valor representa o maior patrocínio entre comitês paralímpicos no mundo. “Estamos muito felizes com a sequência da parceria com as Loterias da Caixa, que já dura 13 anos e chegará aos 16 em Tóquio 2020. Certamente, será fundamental para uma boa participação nos Jogos Paralímpicos no Japão”, festejou Mizael Conrado, presidente do comitê nacional.
“Renovar o vínculo por quatro anos é fundamental para que possamos ter um planejamento de longo prazo. Isso nos dá uma tranquilidade para desenvolver as ações necessárias para uma grande participação nos Jogos. A longevidade da parceria nos alegra, é sinal de que é bem-sucedida e que o esporte paralímpico tem grande potencial como produto para agregar muito às marcas e às empresas que o patrocinam”, acrescentou o dirigente.
Pelo acordo, serão repassados R$ 40 milhões nos dois primeiros anos da parceria. Em 2019, ano dos Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, serão investidos outros R$ 25 milhões. Por fim, em 2020, o valor será de R$ 30 milhões.
Atletismo, natação, halterofilismo, esgrima em cadeira de rodas, tiro esportivo, futebol de 5, bocha, goalball, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa e vôlei sentado serão as modalidades beneficiadas.
“O apoio crescente ao esporte paralímpico contribuiu para divulgar conceitos como superação, perseverança, luta, inclusão social, desenvolvimento físico, mental e educacional, valores sustentados pela empresa”, afirmou Gerson Bordignon, superintendente nacional de promoções e eventos da Caixa.
“Há muito, o esporte paralímpico brasileiro vem apresentando crescimento admirável, em quantidade e qualidade. A Caixa se orgulha de ter contribuído de forma significativa para esse processo, seja patrocinando competições, apoiando financeiramente dezenas de atletas ou descobrindo novos talentos”, completou o executivo.
Além das Loterias Caixa, o CPB recebe recursos da Lei Piva, do governo estadual de São Paulo e da Braskem, que patrocina o atletismo. A entidade perdeu, neste ano, a Nike como fornecedora de material esportivo.
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