No início deste mês, a Fifa fechou a última cota de patrocínio para a Copa do Mundo. Em maio, a Liberty Seguros havia acertado mais uma cota de apoiados local, unindo-se a Itaú e Nescau. Dessa maneira, o ciclo de empresas que estarão presentes no Mundial de 2014 vai se fechando. Ainda assim, a maioria dos brasileiros não consegue ligar essas marcas à competição.
A empresa alemã de pesquisa GfK fez um levantamento em maio entre os brasileiros com relação as marcas no esporte. Entre os entrevistados, 48% não conseguiram associar nenhuma marca à Copa do Mundo. A pesquisa abrangeu mil pessoas durante o mês de maio.
Entre aqueles que ligaram alguma empresa ao Mundial, a minoria citou um patrocinador do evento. A marca mais lembrada foi a Nike, com 29% das respostas. A Olympikus apareceu em terceiro, com 7%. Com 14%, a Adidas foi a primeira empresa citada entre aquelas que dão suporte à Copa. A Coca-Cola também conseguiu relev”ncia, com 6% das respostas.
Quando a pergunta foi sobre os Jogos Olímpicos de 2016, o índice de resposta foi ainda menor. Apenas 59% das pessoas souberam ligar alguma marca ao evento. Nike, Adidas e Olympikus foram novamente as mais citadas.
As três marcas também foram reconhecidas pelo público brasileiro como as que mais apoiam o esporte brasileiro. Banco do Brasil e Topper completam a lista dos cinco primeiros, com a seguinte ordem: Nike (32%), Adidas (20%), Olympikus (10%), Banco do Brasil (8%) e Topper (5%).
Televisão
Metade dos entrevistados afirmou que tem o hábito de acompanhar jogos de futebol pela televisão. Considerando apenas os homens, o número chega a 69%, e entre as mulheres, o número fica em 34%.
Entre as emissoras escolhidas, a Globo lideram com folga, com 69% da preferência. Bandeirantes, com 13%, e Sportv, com 10%, completam o pódio.