A Adidas é uma das principais patrocinadoras da Copa do Mundo. Parceira da Fifa desde 1970 e com contrato renovado até 2030, a empresa almeja um faturamento de 2 bilhões de euros com futebol em 2014. E, para atingir o número ambicioso, fez uma preparação exclusiva para o Mundial no Brasil.
A Máquina do Esporte esteve na estrutura montada pela Adidas para acompanhar a Copa do Mundo no Brasil. O local, construído dentro da sede do Flamengo, no Rio de Janeiro, chegou a receber 100 pessoas de diversos países. “O conceito de engajar a população, dar acesso à Copa do Mundo, está no coração de toda estratégia que a gente definiu”, contou Rodrigo Messias, diretor de Copa do Mundo da Adidas.
Com o chamado “Posto Adidas”, a marca alemã ficou preparada inclusive para novas situações, como a ascensão da Colômbia e do astro James Rodriguez. A agilidade, segundo a empresa, fez com que a marca fosse a mais citada do Twitter e ganhasse 20% a mais de seguidores no Facebook.
Todo o esforço foi compensado com a “final dos sonhos”, entre duas seleções patrocinadas pela marca após 24 anos. E os resultados já têm aparecido. A bola oficial da Copa, a Brazuca, vendeu 14 milhões de unidades. Já entre as camisas de seleções, o número chegou a 8 milhões, com destaque para a campeã Alemanha. Em ambos os casos, houve crescimento em relação à Copa do Mundo anterior, na África do Sul.
Para fechar o Mundial com o otimismo, a Adidas ainda contou com a sorte de ter dois times na decisão. “É o sonho de toda marca. A Copa do Mundo já é a plataforma ideal para a gente mostrar a nossa inovação. E ter dois dos nossos maiores ativos jogando a final, com a bola da Copa do Mundo, é o cenário perfeito”, finalizou Messias.