Após sete meses de indefinição, a NFL fechou um novo patrocinador para o Show do Intervalo do Super Bowl. A Apple assinou contrato e usará o braço Apple Music para substituir a Pepsi, que anunciou em fevereiro, após o Super Bowl LVI, que estava deixando a propriedade depois de 10 anos.
De acordo com o site Sportico, a gigante do setor de tecnologia pagará cerca de US$ 50 milhões anuais à NFL pelas próximas cinco edições da final da liga de futebol americano, valor que bate com o que a NFL passou a pedir no mercado desde a saída da Pepsi. O montante pago pela Apple será, portanto, de US$ 250 milhões.
Com o acordo, o evento passará a ser chamado de “Apple Music Super Bowl Halftime Show” a partir do Super Bowl LVII, marcado para o dia 12 de fevereiro de 2023, no State Farm Stadium, em Glendale, no Arizona, casa do Arizona Cardinals.
Nenhum detalhe sobre o show foi revelado, mas a NFL afirmou que o acerto trará “a criatividade e experiência da Apple para a apresentação musical mais assistida do ano”. Nos bastidores, fala-se que a Apple teria ganhado a concorrência pelo Show do Intervalo de outras duas multinacionais do setor de tecnologia, a Amazon e a Verizon.
“Não poderíamos pensar em um parceiro mais apropriado para a apresentação musical mais assistida do mundo do que a Apple Music, um serviço que entretém, inspira e motiva milhões de pessoas em todo o mundo por meio da interseção de música e tecnologia”, celebrou Nana-Yaw Asamoah, vice-presidente sênior de estratégia de parceiros da NFL.
“Música e esportes ocupam um lugar especial nos nossos corações, por isso estamos muito animados que a Apple Music fará parte do maior palco da música e do futebol. Estamos ansiosos por performances ainda mais épicas no próximo ano e além com o Apple Music Super Bowl Halftime Show”, destacou Oliver Schusser, vice-presidente da Apple Music and Beats, da Apple.