A comemoração dos dez anos do Rio Open, em 2024, serviu como a desculpa perfeita para o banco Santander mostrar uma nova cara para o público final. Quando começar o maior torneio de tênis da América do Sul, na próxima segunda-feira (19), com o qualifying tendo início dois dias antes, os fãs que forem ao complexo montado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ), verão toda uma comunicação diferente do Santander dentro do espaço.
“A gente reformulou toda a nossa área Select depois desses dez anos de atuação, então hoje a gente tem quatro pilares muito fortes dentro do Select e que a gente vai apresentar muito dentro do Rio Open”, afirmou Bibiana Berg, líder de experiências e cultura do Santander.
Bibiana abriu o Maquinistas no Rio Open, série de podcasts com entrevistas com alguns dos principais executivos que se envolvem diretamente com o torneio de tênis. A executiva falou sobre os planos para ativar o patrocínio ao evento e sobre o próprio histórico de envolvimento do Santander com o esporte.
“A gente já vem fazendo um trabalho forte desde o ano passado e vai consagrar mais ainda esse ano. Uma novidade que a gente já lançou agora em dezembro, mas que a gente vai reforçar no Rio Open, que é o Santander Select Global. Só um banco global como o Santander para ampliar para o cliente pessoal físico essa rede internacional de bancos”, contou a executiva.
O Santander é um dos principais apoiadores do Rio Open. Assim, o banco usará o espaço montado no Jockey Club para se relacionar com clientes e, claro, chamar a atenção da marca para quem não é consumidor da instituição.
“O público de tênis é um público mais seleto, então nada melhor do que trabalhar no patrocínio e no evento para esse público porque, com produtos e benefícios para este público, então é isso que a gente está muito focado de ter uma linguagem muito próxima e de benefícios que realmente tem uma relevância para este público”.
Além do apoio ao maior torneio de tênis da América do Sul, o banco decidiu ampliar o investimento em projetos sociais ligados à modalidade. Segundo Bibiana, isso faz parte de um compromisso maior do banco com o esporte.
“Acho que a gente tem que ter uma responsabilidade para com o esporte, então a gente tem que desenvolver, tem que ter essa preocupação com o esporte de formação. Esse ano entramos em três projetos sociais, porque você tem um projeto de base, de construção desse atleta, mas muitas vezes não chega numa população de menor renda, ou talvez um talento que gosta do esporte, mas não tem nem como almejar chegar. Ele não tem acesso, não dá para ter acesso. Então, hoje, nós estamos com três projetos sociais, e a gente quer ampliar cada vez mais o nosso projeto social ligado ao tênis e à formação”, disse a executiva.
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