Após vários meses de especulação, o Credit Suisse anunciou, nesta segunda-feira, que não irá renovar o contrato com a equipe BMW, vencido em dezembro de 2008, na Fórmula 1. O acordo rendia 17 milhões de euros anuais (cerca de R$ 51 milhões) à escuderia. O banco informou que a retirada da principal categoria do automobilismo mundial revela a mudança do seu planejamento de marketing para este ano, quando a verba será destinada ao patrocínio de eventos regionais em detrimento de projetos internacionais. Além da crise global, a saída do ex-CEO da instituição financeira Oswald Grubel, aficionado por F-1, acabou ratificando a decisão. O cargo é ocupado atualmente por Brady W. Dougan. ?A equipe está em bom caminho. Agora só nos resta desejar boa sorte?, afirmou Matthias Friedli, porta-voz do banco, ao jornal suíço suizo ?Sonntags Blick?. O Credit Suisse estava na F-1 desde 2001. A estréia aconteceu com a equipe Sauber, que foi comprada quatro anos depois pela BWM.